Peças para o próximo leilão

659 Itens encontrados

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  • Belíssimo par de" wine coolers", em prata alemã, 800, burilada de formato abaulado, profusamente ornamentados em alto relevo com figuras em cenas festivas. Alças laterais no formato de cabeça de cabra-montês. 23 cm. 3 K 865 kg.
  • BACCARAT - Napoleão III - Par de vasos em opalina branca. Base e borda com intensa decoração com frisos dourados. França. Séc. XIX. 52 cm.
  • MINOTTI - Modelo Loving. Conjunto de quatro cadeiras com braços. Linhas retas. Estofamento em tecido. Apresenta etiqueta do famoso design italiana. Peças novas em excelente estado. 79 x 60 x 55 cm.
  • VAL SAINT LAMBERT Modelo Gênova. Conjunto de licoreiro e seis cálices em fino cristal belga, executada em double face verde sobre incolor. Licoreiro com selo da Cristallerie. Bélgica. C.1930. 42 cm (Licoreiro). 19 cm (cálices).
  • DAUM À NANCY, FRANCE - Espesso vaso em pasta de vidro com decoração floral em tons de verde. Período Art Nouveau. Circa 1900. 13,5 cm.
  • POL MARA (1920-1998) - "Composição". Litografia. Ass. cid. 53 x 64 cm. Pol Mara, artista pop divino. Ele era pintor, ilustrador, litógrafo, embaixador cultural e belga - embora agora exista um Museu de Pol Mara na França. Pol Mara era o homem que levaria pop em uma nova direção. Nascido Leopold Leysen, seu apelido era um acrônimo que significa Pour Oublier Laideur. Métamorphoses, Amour, Rêve, Amitié. (Para esquecer a feiura. Metamorfose, amor, sonhos, amizade). Pol Mara cresceu e trabalhou a maior parte de sua vida em Antuérpia, onde estudou na Royal Academy of Fine Arts. Ele continuou no Instituto Superior Nacional de Belas Artes e, posteriormente, tornou-se designer gráfico na Janssen Pharmaceutica. Em 1958, Pol Mara fundou um grupo de vanguarda, o G-58 Hessenhuis, composto por André Bogaert, Pol Bury, René Guiette e Paul Van Hoeydonck. Hessenhuis se refere ao edifício do século XVI que eles transformaram em seu espaço de exibição, e o movimento em direção à vanguarda ajudou a colocar Antuérpia e Pol Mara em cena artística internacional. Em 1962, o Hessenhuis fechou suas portas e Pol Mara começou sua carreira no exterior, viajando para o México, Japão, Israel, Índia e Estados Unidos. Ele teve uma grande exposição em Nova York em 1965.
  • BACCARAT - "Modelo Burgos" - Conjunto de seis taças em cristal francês, colorido. Apresenta selo da Cristallerie na base. 16,5 cm.
  • Tinteiro de formato oval em prata, possivelmente alemã, repuxada e cinzelada com borda floral, centralizando pequeno arremate ladeado por par de recipientes. Apresenta concheado para miudezas à frente, adorno vazado na parte posterior e pés recurvos. Contrastes desgastados. Séc. XIX. Faltam os recipientes de vidro. 9 x 22.5 x 18 cm. 227 gramas.
  • MAURICE DE VLAMINCK (Paris, 1876 - Rueil-la-Gadelière, 1958) - Circa 1940 - "Sem título". Litografia aquarelada aou porchoir. Ass. e datada. 47 x 63 cm (MI). 74 x 89 cm (ME).
  • Extenso serviço para jantar, chá e café de porcelana francesa, de Limoges. Borda com friso dourado com monograma entrelaçado. No verso as inscrições em dourado: Anc. Fabrique Royale. Limoges France. Constando de 144 peças, sendo: 44 pratos rasos (24,5 cm), 24 pratos fundos (23,5 cm), 36 pratos para sobremesa (22 cm), 01 sopeira circular (21,5 cm), 03 travessas ovais (43,5 cm), 01 travessa oval (37 cm), 01 prato p/ arroz (28,5 cm), 02 covilhetes (24 cm), 02 saladeiras (27 cm), 02 travessas circulares (31 cm), 02 travessas circulares (28 cm), 02 molheiras com "presentoir" (22 cm), 01 bule (19 cm), 01 bule (16 cm), 02 cremeiras (12 cm), 01 açucareiro com tampa (14 cm), 01 açucareiro sem tampa (11 cm) e 18 xícaras com pires (15 cm).
  • Raríssimo par de sofás brasileiro estilo Béranger, com encosto recortado, laterais reviradas e assento reto. Pernas recurvas e estofamento de palhinha. Séc. XIX. 110 x 190 x 58 cm. Um deles com defeito na palhinha.
  • Par de mesas de encostar de estilo e época Dom João V. Executadas em madeira de cedro. Composta de tampo retangular com extremidades levemente abauladas. Corpo entalhado em baixo relevo com atributos característicos do período. Pés levemente curvados e recurvados, finalizados em papiros. Estrutura magistralmente executada em encaixes perfeitos de cavilhas. Peça sofreu interferência a mais ou menos 50 anos, onde nota-se a troca do madeiramento do verso, porém mantiveram-se os encaixes e estrutura externa, onde notoriamente podemos comtemplar a certeza de se tratar de uma peça autêntica do século XVIII. 87 x 110 x 75 cm.
  • THOMAS IANELLI (São Paulo, 1932 2001) "Sem Título". Óleo s/ tela. Ass. cid. 120 x 195 cm.
  • YANKEL GINZBURG - Belíssima escultura de acrílico colorido. Base 3 x 33 x 16 cm / Placa quadrada - 38 x 30 cm / Placa retangular - 36 x 20 cm / Placa redonda - 30 cm / Placa triangular - 30 x 30 cm. "As criações de Ginzburg são únicas, suas pinturas e esculturas são imagens superpostas umas às outras, um entrelaçamento de símbolos e formas, abstratas e surrealistas" - escreve a crítica de arte Elaine Funchess-Jones ", suas imagens de fundo são nebulosas; um pouco mais nítidos e objetos em primeiro plano, nítidos. Os desenhos parecem sugerir camadas na memória ... O efeito total é como um raio-x colorido de um momento no olho da mente ... É sua 'arquitetura' ou abstrato particular forma que é examinada, não as coisas em si. As esculturas de Ginzburg e suas pinturas emitem uma energia própria, algo que sempre foi verdadeiro na arte real, suas obras têm ritmo definitivo, quase ao ponto de pulsação. Por três décadas, as obras de Yankel Ginzburg foram exibidas em todo o mundo. Suas obras enfeitaram as paredes do Museu Bat-Yam, do Museu Marc Chagall, do Museu Scirball, do Museu Moderno de Arte do México e do Museu do Cairo. Em Washington, ele estreou nos EUA na Galeria de Arte de Washington. Seja de Los Angeles a Nova York, Londres a Paris, Cairo a Moscou ou Tóquio a Hong Kong, a arte de Yankel Ginzburg é bem conhecida e admirada por críticos e amantes da arte.
  • ERTÉ - Raríssimo vaso de formato cônico em cobre martelado, lavrado em leve relevo com perfil feminino, flores e borboletas. Assinado Erté e na base inscrição impressa "1987 con ker 212/275". 25 x 29 cm. O nome usado pelo artista foi selecionada a partir de suas iniciais do próprio nome RT, e a partir deste momento como o ERTE. As obras são claramente influenciadas pela estética oriental, grega, transmissão exótica e sofisticação de partes iguais.
  • JEAN CLAUDE NOVARO (França, 1943) - Belíssimo vaso de formato balaústre em pasta de vidro, ornamentado em policromia com motivos estilizados. Assinado JC Novaro e datado de 1992.32 x 27 cm. Jean-Claude Novaro era um artista francês considerado um dos maiores fabricantes de vidro do século XX.
  • MARC CHAGALL (Vitebsk, Império Russo, 1887 - Saint-Paul-de-Vence, França, 1985) - " The Tribe of Asher". Lithografia, 63/150. Ass. cid. Ch Sorlier Grav. 67 x 48 cm (MI). 95 x 78 cm (ME). Marc Chagall foi um pintor, ceramista e gravurista surrealista judeu russo-francês. Considerado um pintor solar, abusou de cores, fantasias e sonhos em suas obras. No seio de uma família judaica, na sua juventude entrou para o ateliê de um retratista famoso da sua cidade natal. Lá aprendeu não só as técnicas de pintura, como a gostar e a exprimir-se nessa arte. Ingressou, posteriormente, na Academia de Arte de São Petersburgo, de onde rumou para a próspera cidade-luz, Paris.Ali entrou em contacto com as vanguardas modernistas que enchiam de cor, alegria e vivacidade a capital francesa. Conheceu também artistas como Amedeo Modigliani e La Fresnay. Todavia, quem mais o marcou, deste próspero e pródigo período, foi o modernista Guillaume Apollinaire, de quem se tornou grande amigo.É também neste período que Chagall pinta dois dos seus mais conhecidos quadros: Eu e a aldeia e O Soldado bebé, pintados em 1911 e 1912, respectivamente.
  • TIFFANY & CO - Conjunto para sobremesa em cristal francês translucido. Apresenta a marca da grife norte americana. Constando de 2 pratos maiores (25 cm) e 7 pratos para sobremesa (20 cm). Tiffany & Co. é uma empresa norte-americana do ramo de comércio de jóias. Foi fundada em Nova Iorque em 18 de setembro de 1837, por Charles Lewis Tiffany e Teddy Young, e se chamava Tiffany, Young and Ellis. O nome atual passou a ser usado em 1853, quando Charles Tiffany assumiu sozinho o controle da empresa.
  • OSCAR NIEMEYER (RJ,1907 - 2012) - "Sem Título". Serigrafia em papel alcalino. Ass. 2003. 200 x 25 cm. PI. Impressão Alexandre Ferreira. Niemeyer foi um arquiteto brasileiro, considerado uma das figuras-chave no desenvolvimento da arquitetura moderna. Foi mais conhecido pelos projetos de edifícios cívicos para Brasília, uma cidade planejada que se tornou a capital do Brasil em 1960, bem como por sua colaboração no grupo de arquitetos indicados pelos Estados-membros da ONU que projetaram a sede das Nações Unidas em Nova Iorque, nos Estados Unidos. Sua exploração das possibilidades construtivas do concreto armado foi altamente influente na época, tal como na arquitetura do final do século XX e início do século XXI. Elogiado e criticado por ser um escultor de monumentos, Niemeyer foi um grande artista e um dos maiores arquitetos de sua geração por seus partidários.Ele alegou que sua arquitetura foi fortemente influenciada por Le Corbusier, mas, em entrevista, assegurou que isso não impediu que sua arquitetura seguisse em uma direção diferente.
  • Oratório brasileiro D. José em madeira lustrada, com frontão arqueado, encimado e ornamentado por adorno vazado com volutas e folhagens. Caixa retangular com par de portas almofadadas revelando interior com friso à volta e fundo pintado com estilizações sobre fundo azul celeste. Séc. XVIII.

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