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  • EDUARD HILDEBRANDT (Gdansk, Polônia, 1818 - 1868, Berlim, Alemanha, 1868)  Lagoa Rodrigo de Freitas, 1844. Aquarela s/ papel.  Ass. 23 x 34 cm (MI). 37 x 48 cm. Belíssima Cena do Rio de Janeiro, vista Lagoa Rodrigo de Freitas e Corcovado e vista do alto da Tijuca. Reproduzido no livro do artista pág. 62, por Gilberto Ferrez o maior entendido em iconografia do Brasil século XX. Aquarelista e pintor. De 1838 a 1840, é aluno em Berlim do pintor Wilhem Krause. Participa das exposições da Academia de Berlim. Em 1840, viaja pela Escandinávia, Inglaterra e Escócia. Em 1842, estuda em Paris com o pintor Eugène Isabey. Expõe no Salão de Belas Artes de 1842 e 1843, ano em que ganha medalha. De volta a Berlim, conhece o naturalista Alexander von Humboldt, que o indica ao rei da Prússia, Frederico-Guilherme IV. Este o patrocina em viagens a vários continentes. Chega ao Brasil em março de 1844, percorrendo os estados do Rio de Janeiro, da Bahia e de Pernambuco. Participa da Exposição Geral de Belas Artes (EGBA) do Rio de Janeiro. Louis Auguste Moreaux (1818-1877) faz um retrato seu. Recebe de d. Pedro II o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa. Em junho, vai para os Estados Unidos, lá ficando até 1845. Volta à Europa, tornando-se, em seguida, membro da academia de Berlim.
  • EDUARD HILDEBRANDT (Gdansk, Polônia, 1818 - 1868, Berlim, Alemanha, 1868) - Tamandatay, SP. Óleo e aquarela s/ papel. Localizado cid. 23 x 17 cm (MI) 32 x 29 cm (ME). Cena cidade São Paulo, reproduzido no livro do artista pág. 74, por Gilberto Ferrez por Gilberto Ferrez o maior entendido em iconografia do Brasil século XXAquarelista e pintor. De 1838 a 1840, é aluno em Berlim do pintor Wilhem Krause. Participa das exposições da Academia de Berlim. Em 1840, viaja pela Escandinávia, Inglaterra e Escócia. Em 1842, estuda em Paris com o pintor Eugène Isabey. Expõe no Salão de Belas Artes de 1842 e 1843, ano em que ganha medalha. De volta a Berlim, conhece o naturalista Alexander von Humboldt, que o indica ao rei da Prússia, Frederico-Guilherme IV. Este o patrocina em viagens a vários continentes. Chega ao Brasil em março de 1844, percorrendo os estados do Rio de Janeiro, da Bahia e de Pernambuco. Participa da Exposição Geral de Belas Artes (EGBA) do Rio de Janeiro. Louis Auguste Moreaux (1818-1877) faz um retrato seu. Recebe de d. Pedro II o título de Cavaleiro da Ordem da Rosa. Em junho, vai para os Estados Unidos, lá ficando até 1845. Volta à Europa, tornando-se, em seguida, membro da academia de Berlim."...Com relação às imagens que produziu no Brasil quando da sua estada em 1844, àquelas duas características são somadas ainda uma terceira: o artista não se interessa apenas pela paisagem natural do país (motivo que atrai a maioria dos viajantes do período), mas revela fascínio pelas pessoas, sobretudo pelos escravos; indivíduos que, durante todo o século XIX, foram muito pouco representados por artistas brasileiros..." EDUARD Hildebrandt. In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2020. Disponível em: http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa23332/eduard-hildebrandt. Acesso em: 03 de Jun. 2020. Verbete da Enciclopédia.ISBN: 978-85-7979-060-7
  • Sopeira de prata inglesa batida, repuxada e cinzelada. Estilo e período georgiano. Contraste da cidade de Londres, letra data 1819. Marcas do conceituado prateiro Benjamin Smith II.  Inglaterra. 1º quartel do século XIX. Formato oval com tampa repuxada por godrões perpendiculares, encimado por gomos. Pega com decoração em concheados e floridos. Corpo liso apoiado sobre quatro pés de garras finalizadas ao bojo em feitio de folhas de acanto. 28 x 40 x 24 cm. Peso: 4K250 gramas.
  • ANTÔNIO HENRIQUE AMARAL (São Paulo, 1935  2015)  Por Onde Estamos. Giclée s/ tela. Ass. cid. Datado 27/04/2000 e no verso. 147 x 98 cm. Pintor, gravador e desenhista brasileiro. Conhecido principalmente pela série de pinturas em torno de bananas, realizada de 1968 até 1975, Antônio Henrique Amaral inicia sua trajetória artística com desenho e gravura. Obra reproduzida no Catálogo 8 Artistas Brasileiros Contemporâneos, da 1ª. exposição realizada na Casa das Rosas que reúne 8 dos mais representativos pintores brasileiros. O Giclée como Instrumento de Divulgação da Arte Brasileira  A Argento, uma empresa brasileira voltada para a fine prints, está apresentando ao circuito nacional e internacional uma tecnologia que é considerada o que há de mais sofisticado em termos de impressão de qualidade. Trata-se do Giclée (da palavra de origem francesa Gicleur que significa injetor) técnica de altíssimo padrão, cujo processo foi divulgado em 1994 por Jack Duganne e especialmente usado na reprodução de obras de arte. Um fenômeno corrente nas Artes Visuais é o da reprodução, a partir de originais, prática que teve origem por volta do século XVI com a difusão da xilogravura e, mais tarde com as técnicas do claro-escuro, água forte, litografia (século XVIII) a serigrafia, adotada de forma inteligente pela Pop Art já nos meados do séc. XX. Assim ao desenvolver a técnica do giclée sobre tela, aprimora e amplia a visibilidade do acervo artístico brasileiro contribuindo para a sociabilização da Arte Nacional, uma vez que o menor custo de uma reprodução de qualidade, permite a presença do artista e de sua criação em um maior número de locais e logradores públicos de nossa comunidade, e nas coleções particulares.
  • BRUNO FELISBERTI (São Paulo, 1912 - 1979) - Retrato de Garoto. Óleo s/ tela. Ass. cie. 50 x 40 cm.
  • Raríssima coleção de quatorze estatuetas representando cavalos em diferentes posturas. Conjunto em porcelana alemã monocromática na cor branca. Todos apresentam marcas de manufatura, como Rosenthal, Hutschenreuther e outros. Alemanha. Década de 20. Peças em perfeito estado de conservação.
  • JEAN-CLAUDE BAILLY (famoso designer francês ativo no Brasil na década de 1950-60) - Conjunto de oito cadeiras de estilo francês com estruturas em madeira patinada em bege e entalhada com perolados, folhas de acanto e rosetas. Estofamento em tecido brocado. 91 x 51 x 47 cm. O decorador, enviado ao Brasil para representar a famosa Maison Jansen de Paris acabou se fixando no eixo Rio  São Paulo, inovando um estilo conhecido como Clássico Francês, mobiliando com suas criações as mais famosas residências brasileiras.
  • ANTOINE BONFILL (Barcelona, Espanha, 1825 Cavalo. Escultura em bronze policromado. Ass. 52 x 57 cm. 5 x 18 cm (base). Era um artista espanhol e membro do movimento animal do século XIX. Mais conhecido por suas pequenas esculturas decorativas de bronze, Bofill costumava se concentrar em temas neoclássicos, cenas históricas, nus femininos e, mais frequentemente, animais. Suas obras intrincadas e realistas são especialmente notáveis pela inclusão frequente de marfim em seus moldes em miniatura de bronze, uma prática incomum que o diferencia dos outros escultores de sua época. Nascido em 1875 em Barcelona, na Espanha, ele estudou na Academia de Belas Artes de Barcelona, na Espanha, antes de conquistar contato com o mundo da arte parisiense. Ele expôs regularmente nos prestigiados salões da Societe des Artistes, de 1901 a meados da década de 1920. Pensa-se que Bofill morreu algum tempo depois de 1925
  • S&A HADDAD  Vintage. Conjunto de talheres e conjunto de peças para bar. Cabos de aço com pedrarias, no formato de pássaro (fênix). Constando de 58 peças, sendo: 18 garfos para sobremesa, 18 facas p/ sobremesa, 18 colheres p/ sobremesa e quatro peças para bar. Acondicionados em estojo original. Marcado e com as incrições: S&A HADDAD (Alfredo Haddad) Stainless Steel. Made in Lebanon.  Desenvolvido a partir de uma herança de fabricação de lâminas que remonta há quase 250 anos, pela família Haddad em Jezzine, os talheres tradicionais adornados com alças de design intrincado em forma de uma fênix se tornaram uma arte emblemática do Líbano. Em 1930, começaram a primeira fabricação de seus agora famosos talheres. Pertenceu ao Espólio de Vitória Dib Bachour.
  • Serviço de copos em fino cristal europeu. Séc. XX. Constando de 96 peças, sendo: 20 taças p/ água (15 cm) / 20 taças p/ vinho tinto (14 cm) / 18 taças p/ vinho branco (12,5 cm) / 22 taças p/ licor (10,5 cm) / 16 flutes (18,5 cm).
  • Aparador com alçada estilo inglês, ornamentado por adornos em bronze dourado. Armário de formato retangular, apresentado quatro portas ornamentadas por vasos de flores lavrados em marqueterie. Laterais com colunatas e saia inferior recortada. Pernas retas e recortadas. Vitrine com portas envidraçadas e prateleiras internas, encimada por frontão com arqueados. 200 x 220 x 48 cm. Pertenceu ao Espólio de Vitória Dib Bachour. Este lote deverá ser retirado direto da casa do comitente na Vila Mariana, com a orientação da organizadora do leilão.
  • NOÊMIA MOURÃO (1912-1992)  Carnaval. Óleo s/ madeira. Ass. cid. 68 x 48 cm. Obra adquirida diretamente da artista.  Excelente pintora, cenógrafa e desenhista. Em 1932, estuda com Di Cavalcanti (1897-1976), com quem casa-se no ano seguinte. Entre 1935 e 1940, vive em Paris (França) e frequenta as academias Ranson e de La Grande Chaumière e estuda Filosofia e História da Arte na Sorbonne. Colabora como ilustradora, para os jornais "Le Monde" e "Paris Soir" e é contratada pela Rádio Difusion Française, para participar de um programa sobre literatura e artes plásticas, juntamente com Cicero Dias (1907-2013), Tavares Bastos e Marcelino de Carvalho. De volta ao Brasil, estuda escultura com Victor Brecheret (1894-1955).
  • GUERINO GROSSO (Rio Claro, 1907 - São Paulo, 1988)  Menina Alimentado os Animais. Óleo s/ tela. Ass. e datado cid 1965. 120 x 70 cm (MI). 146 x 94 cm (ME). Pintor, desenhista e professor brasileiro. Desde 1917, Guerino Grosso dedicou-se ao desenho e à pintura, tendo iniciado seus estudos com os professores Lúcia Machado e Igino Aquarone, cursando mais tarde a Escola de Belas Artes de São Paulo. Foi chefe do ateliê Arte Fina de Chicago, onde trabalhou por 35 anos.Como sócio fundador da Associação Paulista de Belas-Artes, atuou várias vezes como membro de júri de seleção e premiação em diversos Salões Oficiais.Suas obras figuram nas pinacotecas de Rio Claro, Jaboticabal, Amparo, São Carlos, Piracicaba, e outras cidades, bem como em muitas coleções particulares no Brasil e no exterior, como Portugal, Itália, Chile, Estados Unidos, Argentina, Canadá e outros. Suas naturezas-mortas são notáveis, bem como suas imagens do bucólico de cidades do interior do Brasil.
  • TIKASHI FUKUSHIMA (Fukushima, Japão, 1920 - São Paulo, 2001) - Leito. Giclée s/ tela. 1991. 150 x 78 cm. Pintor, gravador. Vem ao Brasil em 1940 e reside, inicialmente, nas cidades de Pompéia e Lins, no interior de São Paulo. Em 1946, transfere-se para o Rio de Janeiro para trabalhar como assistente do pintor Tadashi Kaminagai, de quem torna-se aluno.  Obra reproduzida no Catálogo 8 Artistas Brasileiros Contemporâneos, da 1ª. exposição realizada na Casa das Rosas que reúne 8 dos mais representativos pintores brasileiros. O Giclée como Instrumento de Divulgação da Arte Brasileira  A Argento, uma empresa brasileira voltada para a fine prints, está apresentando ao circuito nacional e internacional uma tecnologia que é considerada o que há de mais sofisticado em termos de impressão de qualidade. Trata-se do Giclée (da palavra de origem francesa Gicleur que significa injetor) técnica de altíssimo padrão, cujo processo foi divulgado em 1994 por Jack Duganne e especialmente usado na reprodução de obras de arte. Um fenômeno corrente nas Artes Visuais é o da reprodução, a partir de originais, prática que teve origem por volta do século XVI com a difusão da xilogravura e, mais tarde com as técnicas do claro-escuro, água forte, litografia (século XVIII) a serigrafia, adotada de forma inteligente pela Pop Art já nos meados do séc. XX. Assim ao desenvolver a técnica do giclée sobre tela, aprimora e amplia a visibilidade do acervo artístico brasileiro contribuindo para a sociabilização da Arte Nacional, uma vez que o menor custo de uma reprodução de qualidade, permite a presença do artista e de sua criação em um maior numero de locais e logradores públicos de nossa comunidade, e nas coleções particulares.
  • MARECHAL DEODORO - MANUEL DEODORO DA FONSECA (1827-1892) - Par de pratos em porcelana francesa Haviland de Limoges, pertencente ao serviço de pratos do marechal Deodoro da Fonseca. Borda decorada com relevos e extremidades recortadas em ondulações. Ornamentado com ramos de flores esparsos sobre a superfície, seguido da inscrição Deodoro policromada no canto esquerdo, e rebuscada em estilística noveau. Peças raras e de importante valor histórico nacional. Digna de colecionadores e instituições culturais que tentem remontar a história do avanço político brasileiro. 24 cm.
  • JOSÉ ANTONIO DA SILVA (Sales de Oliveira, 1909  São Paulo, 1996) - Plantação. Óleo s/ tela. Ass. cid. 60 x 100 cm. Artista (pintor e escritor) autodidata, pintou o desbravamento e a implantação da agricultura na região noroeste do estado de São Paulo. Viveu a maior parte de sua vida na cidade de São José do Rio Preto onde existe um museu, fundado por ele próprio, com algumas de suas obras. É considerado um artista naif ou primitivo. Autor de livros, como o "Romance de minha vida", publicado em 1949, "Maria Clara" em 1970 e "Sou pintor, sou poeta" em 198. Também gravou dois Long Plays em Vinil contando "causos" e falando sobre sua vida. Foi retratado em um curta-metragem dirigido por Carlos Augusto Calil " Quem não conhece o Silva?". Retratou em sua obra a transformação da mata em lavoura e a transformação de um país agrário em urbano.
  • BENJAMIN MARY (Liège, Bélgica, 1792 - Bagnères-de-Luchon, França, 1846)  Vista dos Arcos da Lapa e da Igreja de Santa Teresa. Circa de 1834/38. Desenho. Assinado e localizado. 13,5 x 18, 5 cm. Obra reproduzida no livro O diplomata e desenhista BENJAMIN MARY e as relações da Bélgica com Império do Brasil, por Carlos Martins, Valéria Piccoli e Eddy Stols. Benjamin Mary foi um pintor, desenhista e diplomata belga, o primeiro embaixador da Bélgica no Brasil, onde viveu e trabalhou de 1834 a 1838. A habilidade de Benjamin Mary em documentar as diferentes fisionomias da natureza brasileira chamou a atenção do naturalista alemão Carl Friedrich Philipp von Martius, que utilizou alguns trabalhos do diplomata belga em Flora Brasiliensis, obra editada entre 1840 e 1906 e referência no estudo da botânica brasileira "O Brasil foi um dos primeiros países a reconhecer a independência da Bélgica conquistada em 1830, quando se separou do Reino Unido dos Países Baixos. Essa rápida aproximação com a jovem nação aconteceu pela necessidade do governo brasileiro de se relacionar com outros novos países que, assim como ele, precisavam se firmar como independentes na configuração internacional que se estabelecia naquele momento. Havia ainda a intenção de transformar o porto da Bélgica numa porta de entrada dos produtos brasileiros na Europa Central.Mas a Bélgica também tinha seus interesses no mercado brasileiro e, por isso, foi aqui que abriu seu primeiro posto diplomático da América Latina. Para ocupar a embaixada e negociar um tratado de comércio que desse aos produtos belgas o mesmo tratamento dado às mercadorias holandesas, o reino de Leopoldo I enviou ao Brasil o ministro dos negócios estrangeiros Benjamin Mary. O belga chegou ao Rio de Janeiro em 1834, aos 42 anos, e se instalou no bairro do Catete, assim como muitos outros diplomatas que se mudavam para o Brasil na época. Mary foi apresentado a D. Pedro II, então com nove anos, em uma cerimônia no Palácio de São Cristóvão, e descreveu o imperador como pequeno, pálido e fraco de saúde, mas uma figura interessante e com olhos espirituosos. Em apenas seis meses, o diplomata, que era também desenhista e estudioso de botânica, conseguiu firmar o tratado de comércio. Teve seu trabalho reconhecido pelo império brasileiro, a ponto de receber a Ordem Imperial do Cruzeiro (hoje Ordem Nacional do Cruzeiro do Sul). Ficou no Brasil até 1838, aprendeu a falar português, viajou pelos arredores do Rio de Janeiro, incluindo Paraty e Ubatuba, e fez incursões pela Floresta da Tijuca, Serra dos Órgãos e Serra dEstrela. Artocarpus integrifolia, e cujus umbra S. Sebastiani Sinum et Urbem ConspicisTreinado desde a infância por um tio para reconhecer e classificar espécies botânicas, Benjamin Mary aprendeu também fundamentos de desenho e gravura, utilizados por toda a vida para registrar as paisagens dos lugares que visitava. As mais de 300 paisagens que desenhou durante o período em que viveu no Brasil são curiosamente vazias de personagens, mas demonstram com clareza o interesse deste artista amador pelos diferentes aspectos da flora do país. Mary valoriza a diversidade de espécies que enxerga na natureza brasileira, dando especial ênfase às formações vegetais mais curiosas, como a araucária, ou a árvores frutíferas mais exóticas, como a jaqueira. Nesse sentido, entre as quinze obras de Mary disponíveis na Brasiliana Iconográfica, destaca-se o panorama do Rio de Janeiro. Composto por sete aquarelas coladas umas às outras, o trabalho ultrapassa os três metros de comprimento. A vista da cidade, tomada a partir do morro de Santa Teresa, serve de pano de fundo para uma espécie de mostruário de espécies vegetais da flora local, que ocupa todo o primeiro plano da pintura.
  • Par de poltronas de estilo francês. Estrutura em madeira. Encostos e assentos forrados em tecido. Braços recurvos almofadados. Séc. XX. 89 x 63 x 49 cm. Estofamento novo, trocado em janeiro de 2020. Pertenceu ao Espólio de Vitória Dib Bachour.
  • PAIRPOINT  Art Nouveau. Excepcional luminária, criada cerca de 1910. A empresa trabalhou entre 1907 a 1929 em New Bedfort-Massachusetts  USA. Peça numerada D3025. Base alongada em bronze lavrado com treliças e folhagens. Cúpula quadrangular em pasta de vidro em tons de verde, realçada por borda com guirlanda de flores rosas. 50 x 40 x 8 cm.
  • Par de suntuosos candelabros para sete luzes, executados em prata brasileira batida, repuxada e cinzelada. Decoração de estilo e época Dom José I. Fuste abalaustrado sustentando dois níveis de três braços cada, recortados e recobertos com folhas de acanto. Bobeches circulares. Bahia. Séc. XVIII. 62 x 38 cm. Aprox 10k200 gramas.

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