Peças para o próximo leilão

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  • Medalhão em porcelana francesa apresentando superfície na cor verde, com decoração com grande flores e folhas. Borda ondulada. No verso marcas J.P.L. France. 35 cm.
  • Centro de mesa em cristal dinamarquês, translucido e fosco. Séc. XX. 4,5 x 16 cm.
  • Vaso em cristal tcheco lapidado. Séc. XX. 25 cm.
  • Saladeira de metal espessurado a prata. Forma circular lisa. Alças laterais modeladas na forma de folhagens em metal dourado. Marca da manufatura Wolf. 29 cm. Com as alças 37 cm.
  • Par de castiçais na forma de anjos de metal espessurado a prata. Corpo texturizado. Séc. XX.
  • Serviço para chá e café em metal espessurado a prata. Marcado Wolff. Constando de: bule p/ café (17 cm), bule p/ chá (16 cm), leiteira (11 cm), cremeira (11 cm) e açucareiro (7 cm).
  • Par de vasos em faiança moldados no formato de cornetas e decorados em azul com moinhos e arranjos florais em reservas. Bases recortadas. Nos versos, marcas da manufatura de Delft. 30 x 15 x 12 cm.
  • Conjunto para chocolate de metal espessurado a prata, constando de: chocolateira, leiteira e açucareiro. Marcado Cardif.
  • J. BORGES – `Fruta de Palma`. Assinado. 33 x 24 cm. Emoldurado. José Francisco Borges (Bezerros, 1935), mais conhecido como J. Borges, é um xilo gravurista e cordelista brasileiro. Aos oito anos, o menino José Francisco já trabalhava na terra com o pai. Aos dez, já fabricava e vendia na feira colheres de pau. Foi oleiro, confeccionou brinquedos artesanais e vendeu livros de cordel. Aos 29 anos, José resolveu que iria escrever cordel. Foi quando fez O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina, com xilogravada por Mestre Dila, que vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses. Como não tinha dinheiro para pagar um ilustrador, J. Borges resolveu fazer ele mesmo: começou a entalhar na madeira a fachada da igreja de Bezerros, que usou em O Verdadeiro Aviso de Frei Damião. Desde então, começou a fazer matrizes por encomenda e também, para ilustrar os mais de 200 cordéis que lançou ao longo da vida. Descoberto por colecionadores e marchands, viu seu trabalho ser levado aos meios acadêmicos do país. Na década de 1970, J. Borges desenhou a capa de As Palavras Andantes, de Eduardo Galeano e gravuras suas foram usadas na abertura da telenovela Roque Santeiro, da Rede Globo. Nessa
  • J. BORGES – `Açaí`. Assinado. 33 x 24 cm. Emoldurado. José Francisco Borges (Bezerros, 1935), mais conhecido como J. Borges, é um xilo gravurista e cordelista brasileiro. Aos oito anos, o menino José Francisco já trabalhava na terra com o pai. Aos dez, já fabricava e vendia na feira colheres de pau. Foi oleiro, confeccionou brinquedos artesanais e vendeu livros de cordel. Aos 29 anos, José resolveu que iria escrever cordel. Foi quando fez O Encontro de Dois Vaqueiros no Sertão de Petrolina, com xilogravada por Mestre Dila, que vendeu mais de cinco mil exemplares em dois meses. Como não tinha dinheiro para pagar um ilustrador, J. Borges resolveu fazer ele mesmo: começou a entalhar na madeira a fachada da igreja de Bezerros, que usou em O Verdadeiro Aviso de Frei Damião. Desde então, começou a fazer matrizes por encomenda e também para ilustrar os mais de 200 cordéis que lançou ao longo da vida. Descoberto por colecionadores e marchands, viu seu trabalho ser levado aos meios acadêmicos do país. Na década de 1970, J. Borges desenhou a capa de As Palavras Andantes, de Eduardo Galeano e gravuras suas foram usadas na abertura da telenovela Roque Santeiro, da Rede Globo. Nessa época, come
  • Par de cinzeiros de porcelana da Bavária. Fundo de superfície branca com decoração de guirlandas de flores. No fundo as inscrições: Schumann, Bavária. 11 cm.
  • Caixa para joias de forma circular de porcelana. Tampa com decoração botânica. No fundo as inscrições: Villerou & Boch – Ancienne Manufacture Imperial et Royale Luxemburg – Botanica. Porcelaine. 4 x 8 cm.
  • `Bowl` circular de porcelana inglesa. Decoração característica em azul e branco com paisagem. No fundo as inscrições: Willow Wod & Sons. 5 x 11 cm.
  • Par de castiçais americanos na cor verde. 13 cm.
  • Marks & Monograms on European and Oriental Pottery and Porcelain. Autor: Wm. Chaffers. Editora Borden Publishing, 1946. Importante livro que contém centenas de marcas e monogramas de procelanas europeias. Capa dura revestida em tecido, parte interna em bom estado. 1095 páginas.
  • Eighteenth Century English Porcelain Figures: 1745-1795. Autor: Peter Bradshaw. Editora Antique Collector`s Club, 1981. Este livro traz o que melhor foi produzido no século XVIII em matéria de porcelana na Inglaterra. Em 327 páginas mostra inúmeras fotos com texto que detalham as origens, estilos e fabricação de cada peça. Texto em inglês. Capa dura revestida em tecido, com sobrecapa, parte interna em ótimo estado, altamente ilustrado.
  • Vaso em faiança moldado no formato de corneta e decorado em azul com paisagem e moinho em beira de rio. Borda revirada e base recortada. No verso, marca da manufatura de Delft 26 x 15 cm.
  • Die Sprache der Blumen: Meissener Porzrellan. Autor: Hans Sonntag. Editora E. A. Seemann, 1995. Os amantes da porcelana de Meissen podem usar este livro, seu conhecimento sobre o significado de cada atualização de motivos florais e, assim, desfrutar de olhar para o aumento. Cerca de 100 belas fotos são refletidas em ambos os sentidos do brilho de porcelana e variedade em design, com períodos diferentes de uma espécie selecionada de flores na pintura. Texto em Alemão. Capa dura revestida em tecido, com sobrecapa, livro altamente ilustrado em cores, perfeito estado, 136 páginas.
  • Nossa Senhora - Imagem em madeira. Apresenta desgaste na policromia. Falta a mão direita. 25 cm.
  • Nossa Senhora da Conceição - Imagem em terracota. Apresenta desgaste na policromia. Séc. XIX. 16,5 cm.

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