Peças para o próximo leilão

740 Itens encontrados

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  • Vaso de cristal da Bohemia, realçado por adornos em overlay de cor âmbar. Séc. XX. 21 x 10 cm. 11 cm (bocal).
  • Par de vasos de formato balaústre, em porcelana italiana, decorados em azul com adornos florais, borboletas e guirlandas com reservas. Nos versos, marcas da manufatura Colleziode. 39 cm.
  • Vaso de porcelana italiana de formato balaústre, decorado em policromia com pássaro e folhagens de azedinho. Borda revirada e ondulada. No verso, marca da manufatura Colleziode. 30 x 22 cm. Bocal 16,5 cm.
  • Espevitadeira e berço em prata portuguesa repuxada e cinzelada. Bandeja retangular ornamentada por bordas de godrões e concheados nas laterais. Tesoura ornadas por flores e rematadas por argolas de dedo com cabeças de cobra. Contraste do Porto e marca desgastada de prateiro do séc. XIX. 25 x 11 cm. 275 gramas.
  • Fruteira baixa em prata inglesa, de formato oval, lavrada em reservas com frutas e vazados, centralizando fundo liso. Contraste de Birmingham de 1899 e marca do prateiro A.H.P.E. 28 cm. 249 gramas.
  • Fruteira baixa em prata alemã, de formato oval e borda ondulada, lavrada e vazada com adornos geométricos e cestas de flores, centralizando fundo com composição floral. Contraste alemão da prata de teor 800. Final séc. XIX / séc. XX. 25 cm. 260 gramas.
  • Salva em prata portuguesa repuxada e cinzelada, ornada por galeria vazada. Centro gravado com guirlanda de folhagens e rosácea. Pés lavrados e recortados. Contraste do Porto P Coroa e marca de prateiro não identificado, porém conhecido e datável de 1870-1881 (Moitinho P-479 p.276). 35 cm. 989 gramas.
  • Conjunto de seis porta confeitos de cristal Hoya. Centro com decoração de flores. No verso as inscrições: Made in Japan. Acondicionado em estojo original. 13 x 13 cm (peças). 6 x 30 x 6 cm (estojo).
  • Conjunto de quatro covilhetes na forma de `coquilles`, em cristal translucido. Séc. XX. 10 x 9,5 cm.
  • Leque de renda francesa, acondicionado em caixa de madeira. Apresenta trincado em uma das laterais da madeira. 44 x 78 cm. A armação do leque apresenta duas partes, uma interna e outra externa e é formada de varetas, sendo que as externas têm o nome de varetas mestras, e a da frente, a principal. As varetas mestras são geralmente mais ornamentadas do que as simples, em muitas vezes apresentam as iniciais da dona do leque. No `leque indiscreto`, eram colocados pequenos espelhos que permitiam as damas ver a movimentação ao seu redor, sem serem vistas. A `folha` é a parte mais decorada do leque que podia ser feita com pinturas sobre tecido, papel, pergaminho, rendas, seda etc., sendo geralmente ornamentadas com pinturas ou bordados com lantejoulas metálicas ou mesmo com fios de ouro ou prata. É neste contexto de luxo e sedução que no século XIX toma força a `Linguagem do Leque`. Esta era um complicado sistema de posições e gesticulações que possibilitavam as damas se comunicar e flertar.
  • Prato para doce, em cristal translucido. Borda ondulada realçada por pequenas contas e fundo ornado com motivos em meia lua ladeados por adornos florais. Séc. XX. 40 x 30 cm.
  • Mocho em jacarandá apresentando caixa lisa e pernas torneadas em balaústre. Travessas em H, torneadas: trava central fixada em cubo das laterais que, por sua vez, também estão fixadas nos cubos das pernas. Estofado com tecido. 46 x 51 x 36 cm.
  • Mesa lateral estilo francês Louis XV, com tampo recortado. Caixa abaulada com duas gavetas superpostas apoiadas em pernas curvilíneas. 70 x 42 x 32 cm.
  • Estatueta em porcelana alemã policromada representando casal de crianças em trajes formais. Base ovalada. No verso, marca da manufatura de Volkstedt-Rudolstadt. 14 x 11 cm.
  • Grupo em porcelana alemã policromada representando casal em cena bucólica. Base ovalada. No verso, marca da manufatura de Volkstedt-Rudolstadt.
  • Estatueta em porcelana alemã policromada representando grupo de três crianças brincando com bode. No verso, marca da manufatura de Plaue-Saxe de C.G. Schierholz & Filho. 16 x 18 cm.
  • Ânfora em porcelana europeia azul cobalto com aplicações em bronze e representação de cena mitológica greco-romana, com tampa. Base quadrada. No fundo as inscrições: Kobalt Stile Sèvres. Séc. XX. 40 cm.
  • Jarra em porcelana francesa na cor verde claro com detalhes dourado e centro com representação de cena galante. Borda recortada e alça em S. No fundo as inscrições: Décor Main, France. 27 x 10 cm.
  • VERA CHAVES (Porto Alegre, 1938) – `Composição`. Lito. Ass cid. 1969. 22 x 16 cm (MI). 37 x 31 cm (ME). Vera estudou no Instituto de Belas Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Nos anos 1960, complementou seus estudos em cursos de pintura, gravura e desenho na Holanda e França. De volta ao Brasil, trabalhou inicialmente com gravura em metal no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. No início da década de 1970, através de uma bolsa do British Council, Vera aprofundou seus conhecimentos em fotografia e técnicas gráficas no Croydon College em Londres. Passou então a trabalhar com fotografia e em seguida partiu para trabalhos mais conceituais, misturando técnicas como xilogravura e serigrafia a novas possibilidades de expressão. Em 1976, representou o Brasil na Bienal de Veneza com o trabalho `Testarte`. Participou do grupo Nervo Óptico (1976–78) e foi uma das fundadoras do centro de cultura alternativa Espaço N.O. (1979–82) em Porto Alegre, que veio a se tornar referência nacional para a produção artística contemporânea, construindo e ajudando a divulgar manifestações artísticas em novas mídias.
  • VARA CHAVES (Porto Alegre, 1938)  "Oferenda". Litografia. Ass. e titulada cid. Datado 71. 67 x 47 cm (MI). 92 x 73 cm (ME). Vera estudou noInstituto de Belas ArtesdaUniversidade Federal do Rio Grande do Sul. Nos anos 1960, complementou seus estudos em cursos depintura,gravuraedesenhonaHolandaeFrança. De volta ao Brasil, trabalhou inicialmente comgravura em metalnoMuseu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. No início da década de 1970, através de uma bolsa doBritish Council, Vera aprofundou seus conhecimentos emfotografiaetécnicas gráficasnoCroydon CollegeemLondres. Passou então a trabalhar comfotografiae em seguida partiu para trabalhos maisconceituais, misturando técnicas comoxilogravuraeserigrafiaa novas possibilidades de expressão. Em1976, representou o Brasil naBienal de Venezacom o trabalho Testarte. Participou dogrupo Nervo Óptico(197678) e foi uma das fundadoras do centro de cultura alternativaEspaço N.O.(197982) em Porto Alegre, que veio a se tornar referência nacional para a produção artística contemporânea, construindo e ajudando a divulgar manifestações artísticas em novas mídias.

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