Peças para o próximo leilão

783 Itens encontrados

Página:

  • RICHARD THUSS  Peça do período Art Nouveau. Espectacular figura de bronze de Viena Ass. Richard Thuss, com representação de uma dançarina majestosa apresentando saia com movimentos articulados que se abre e existe como uma mariposa. Assinada na base. 47 cm.
  • TOMOSHIGE KUSUNO (Yubari, Japão, 1935)  Retorno do Poente. Giclée s/ tela. Ass. cid. Datado 2001. 120 x 98 cm. Desenhista, pintor, artista visual, professor e gravador. Estuda na Universidade de Arte e toma parte no Núcleo de Arte de Vanguarda, em Tóquio, Japão, na década de 1950. Imigra para o Brasil em 1960, fixando-se em São Paulo. No ano seguinte, participa do 10º Salão Paulista de Arte Moderna. Obra reproduzida no Catálogo 8 Artistas Brasileiros Contemporâneos, da 1ª. exposição realizada na Casa das Rosas que reúne 8 dos mais representativos pintores brasileiros. O Giclée como Instrumento de Divulgação da Arte Brasileira  A Argento, uma empresa brasileira voltada para a fine prints, está apresentando ao circuito nacional e internacional uma tecnologia que é considerada o que há de mais sofisticado em termos de impressão de qualidade. Trata-se do Giclée (da palavra de origem francesa Gicleur que significa injetor) técnica de altíssimo padrão, cujo processo foi divulgado em 1994 por Jack Duganne e especialmente usado na reprodução de obras de arte. Um fenômeno corrente nas Artes Visuais é o da reprodução, a partir de originais, prática que teve origem por volta do século XVI com a difusão da xilogravura e, mais tarde com as técnicas do claro-escuro, água forte, litografia (século XVIII) a serigrafia, adotada de forma inteligente pela Pop Art já nos meados do séc. XX. Assim ao desenvolver a técnica do giclée sobre tela, aprimora e amplia a visibilidade do acervo artístico brasileiro contribuindo para a sociabilização da Arte Nacional, uma vez que o menor custo de uma reprodução de qualidade, permite a presença do artista e de sua criação em um maior número de locais e logradores públicos de nossa comunidade, e nas coleções particulares.
  • ANTÔNIO HENRIQUE AMARAL (São Paulo, 1935  2015)  Figuras. Giclée s/ tela. Ass. e datado verso. 1965. 137 x 98 cm. Pintor, gravador e desenhista brasileiro. Conhecido principalmente pela série de pinturas em torno de bananas, realizada de 1968 até 1975, Antônio Henrique Amaral inicia sua trajetória artística com desenho e gravura. Obra reproduzida no Catálogo 8 Artistas Brasileiros Contemporâneos, da 1ª. exposição realizada na Casa das Rosas, que reúne 8 dos mais representativos pintores brasileiros. O Giclée como Instrumento de Divulgação da Arte Brasileira  A Argento, uma empresa brasileira voltada para a fine prints, está apresentando ao circuito nacional e internacional uma tecnologia que é considerada o que há de mais sofisticado em termos de impressão de qualidade. Trata-se do Giclée (da palavra de origem francesa Gicleur que significa injetor) técnica de altíssimo padrão, cujo processo foi divulgado em 1994 por Jack Duganne e especialmente usado na reprodução de obras de arte. Um fenômeno corrente nas Artes Visuais é o da reprodução, a partir de originais, prática que teve origem por volta do século XVI com a difusão da xilogravura e, mais tarde com as técnicas do claro-escuro, água forte, litografia (século XVIII) a serigrafia, adotada de forma inteligente pela Pop Art já nos meados do séc. XX. Assim ao desenvolver a técnica do giclée sobre tela, aprimora e amplia a visibilidade do acervo artístico brasileiro contribuindo para a sociabilização da Arte Nacional, uma vez que o menor custo de uma reprodução de qualidade, permite a presença do artista e de sua criação em um maior numero de locais e logradores públicos de nossa comunidade, e nas coleções particulares.

783 Itens encontrados

Página: