Peças para o próximo leilão

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  • Raro par de candelabros para três velas em prata portuguesa ou luso-brasileira repuxada e cinzelada. Hastes ornamentadas por figuras romanas sobre pedestais, segurando tochas encimadas por pares de braços recurvos centralizando ponteiras com castiçais. Bases quadrangulares e almofadadas, ornadas por frisos florais e apoiadas em pés de garra. Contrastes da cidade do Porto, P Coroa, marcas de prateiro atribuíveis a Luís António Rodrigues de Araújo e punções do ensaiador da Bahia, Manuel Eustáquio de Figueiredo, que também trabalhou em Guimarães e remarcou peças na cidade do Porto. Moitinho P-428 p.266 e BR-7 p.344. 41 (altura) x 33 cm. Peso: 3k910 gramas.
  • Raro par de candelabros para três velas em prata portuguesa ou luso-brasileira repuxada e cinzelada. Hastes ornamentadas por figuras romanas sobre pedestais, segurando tochas encimadas por pares de braços recurvos centralizando ponteiras com castiçais. Bases quadrangulares e almofadadas, ornadas por frisos florais e apoiadas em pés de garra. Contrastes da cidade do Porto, P Coroa, marcas de prateiro atribuíveis a Luís António Rodrigues de Araújo e punções do ensaiador da Bahia, Manuel Eustáquio de Figueiredo, que também trabalhou em Guimarães e remarcou peças na cidade do Porto. Moitinho P-428 p.266 e BR-7 p.344. 41 (altura) x 33 cm. 3k596 gramas.
  • OSCAR NIEMEYER - Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares (Rio de Janeiro, 1907 - idem, 2012) - "Sem título". Caneta hidrográfica s/ papel vegetal. Sem assinatura. Mulheres na Praia - Estudo da Série de Desenhos para abertura da minissérie JK - Tv Globo. 50 x 70 cm. Não está emoldurado. Marcas do tempo. Pequenos amassados nas bordas e pontos de acidez. Coleção particular Carlos Eduardo Niemeyer. Em sua aquisição a obra será entregue com certificado do proprietário e neto do autor. Nota Biográfica: Arquiteto e urbanista. Forma-se em arquitetura pela Escola Nacional de Belas Artes (Enba), no Rio de Janeiro, em 1934. Nesse ano, passa a frequentar o escritório do arquiteto e urbanista Lucio Costa (1902-1998). Em 1936, integra a comissão criada para definir os planos da sede do Ministério da Educação e Saúde (MES), no Rio de Janeiro, com a supervisão do arquiteto franco-suíço Le Corbusier (1887-1965), a quem assiste, como desenhista. Baseado no projeto do arquiteto, Niemeyer sugere alterações que são adotadas na construção do edifício. Entre 1940 e 1944, projeta, por encomenda do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek (1902-1976), o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se configura como um marco de sua obra, pois rompe com os conceitos rigorosos do funcionalismo e utiliza uma linguagem de formas novas, de superfícies curvas, explorando as possibilidades plásticas do concreto armado. Em 1947, é convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a participar da comissão de arquitetos encarregada de definir os planos de sua futura sede em Nova York. Seu projeto, associado ao de Le Corbusier, é escolhido como base do plano definitivo. No Rio de Janeiro, em 1955, funda a revista Módulo e no ano seguinte começa, a convite do presidente da República, Juscelino Kubitschek, a colaborar na construção da nova capital do Brasil, Brasília, cujo plano urbanístico é confiado a Lucio Costa. Em 1958, é nomeado arquiteto-chefe de Brasília, para onde se transfere e permanece até 1960. Entre os projetos mais importantes de Niemeyer destacam-se o Parque do Ibirapuera, São Paulo, 1951; a sede do Partido Comunista Francês, Paris, 1965; a Escola de Arquitetura de Argel, Argélia, 1968; a sede da Editora Mondadori, Milão, Itália, 1968 e a sede do jornal L'Humanité, Saint-Denis, França, 1987.
  • OSCAR NIEMEYER - Oscar Ribeiro de Almeida de Niemeyer Soares (Rio de Janeiro, 1907 - idem, 2012) - "Sem título". Caneta hidrográfica s/ papel vegetal. Sem assinatura. Mulher deitada e Pássaro - Estudo da Série de Desenhos para abertura da minissérie JK - Tv Globo. 50 x 70 cm. Não está emoldurado. Marcas do tempo. Pequenos amassados nas bordas e pontos de acidez. Coleção particular Carlos Eduardo Niemeyer. Em sua aquisição a obra será entregue com certificado do proprietário e neto do autor. Nota Biográfica: Arquiteto e urbanista. Forma-se em arquitetura pela Escola Nacional de Belas Artes (Enba), no Rio de Janeiro, em 1934. Nesse ano, passa a frequentar o escritório do arquiteto e urbanista Lucio Costa (1902-1998). Em 1936, integra a comissão criada para definir os planos da sede do Ministério da Educação e Saúde (MES), no Rio de Janeiro, com a supervisão do arquiteto franco-suíço Le Corbusier (1887-1965), a quem assiste, como desenhista. Baseado no projeto do arquiteto, Niemeyer sugere alterações que são adotadas na construção do edifício. Entre 1940 e 1944, projeta, por encomenda do então prefeito de Belo Horizonte, Juscelino Kubitschek (1902-1976), o Conjunto Arquitetônico da Pampulha, que se configura como um marco de sua obra, pois rompe com os conceitos rigorosos do funcionalismo e utiliza uma linguagem de formas novas, de superfícies curvas, explorando as possibilidades plásticas do concreto armado. Em 1947, é convidado pela Organização das Nações Unidas (ONU) a participar da comissão de arquitetos encarregada de definir os planos de sua futura sede em Nova York. Seu projeto, associado ao de Le Corbusier, é escolhido como base do plano definitivo. No Rio de Janeiro, em 1955, funda a revista Módulo e no ano seguinte começa, a convite do presidente da República, Juscelino Kubitschek, a colaborar na construção da nova capital do Brasil, Brasília, cujo plano urbanístico é confiado a Lucio Costa. Em 1958, é nomeado arquiteto-chefe de Brasília, para onde se transfere e permanece até 1960. Entre os projetos mais importantes de Niemeyer destacam-se o Parque do Ibirapuera, São Paulo, 1951; a sede do Partido Comunista Francês, Paris, 1965; a Escola de Arquitetura de Argel, Argélia, 1968; a sede da Editora Mondadori, Milão, Itália, 1968 e a sede do jornal L'Humanité, Saint-Denis, França, 1987.
  • Medalhão em porcelana Companhia das Índias, apresentando decoração nos esmaltes da Família Rosa, conhecida como Folha de Chá. China. Dinastia Qing (1644-1911). Reinado Jiaqing (1796-1820). 30 cm.
  • Travessa de forma retangular e cantos chanfrados de porcelana Companhia das Índias pertencente ao serviço conhecido como Folha de Chá. Ornado com esmaltes brilhantes na cor coral, verde, rosa e azul, aprimorado com ouro com decoração floral. China. Qing (1644-1912). Reinado Qianlong (1736-1795). 46 x 37 cm.
  • Daum Nancy, Frères - Vaso Art Deco, em pasta de vidro ornamentado pelo tom ocre em dégradée alaranjado e preto. França. Anos 20. 28 x 30 cm.
  • Daum Nancy - Solifleur em pasta de vidro. Assinado na base com a Cruz de Lorena. França. Década de 30. 70 cm.
  • Hookah, cachimbo de água chinês, de formato cilíndrico, construído em osso e metal. Bojo reto com reservatório para água, decorado com paisagem e personagens viajando, ladeado por utensílio de limpeza. Parte superior com aba e base de piteira com arremate. Assinado.  16 x 7 cm. Este lote encontra-se em Belo Horizonte, MG, e só estará disponível em nossa loja a partir do dia 13 de Outubro.
  • Esmoleiro de prata portuguesa. Contraste da cidade do Porto, circa de 1853/1861 (Caetano Rodrigues de Araújo  página 195 / P 45). Prateiro não identificado (página 234 / P 253) e do prateiro brasileiro Manoel Eustáquio de Figueiredo, Bahia (página 344 / BR 7). Referencias do Livro Marcas de Pratas Portuguesas e Brasileiras. 19 x 27 cm. Peso 955 gramas.
  • Belíssimo medalhão em prata brasileira repuxada e cinzelada, com borda ondulada, ornamentado por reservas concheadas e flores, centralizando rosácea em gomos à volta de brasão do Brasil Imperial com esfera armilar, cruz da Ordem de Cristo e ramos de café e tabaco sob coroa. Pseudo contraste da cidade do Porto usado no Brasil na segunda metade do século XIX (Moitinho BR-16 p.346). Coleção Julio Pinotto. 78 cm. Segundo informação do Dr. Julio Pinotti este medalhão pertencia a Fazenda Santa. Cruz.
  • SEM ASSINATURA - Visconde de São Francisco (Francisco José Pacheco). Óleo s/ tela. 116 x 90 cm. Nasceu no Rio de Janeiro em 31 de Julho de 1831. Faleceu no Rio de Janeiro em 10 de Outubro de 1880.Filho do 1º Barão de São Francisco, por Portugal, Francisco José Pacheco. Casou com D. Anna da Rocha Miranda, irmã do Barão do Bananal. Dedicou-se á carreira comercial, foi Director do Banco do Brazil, Provedor de diversas Ordens e Irmandades, e socio de várias associações de Beneficência. Era Comendador da Real Ordem de Christo de Portugal e da Imperial Ordem da Rosa. Era 2º Barão de São Francisco, por Portugal.CREAÇÃO DOS TITULOS: Visconde por decreto de 17 de Setembro de 1888. 2º Barão por carta de 2 de Julho de 1869, em Portugal.
  • NICOLAS LOUIS ALBERT DELERIVE (Lille, 1755 - Lisboa, 1818) - Dom João VI - Partida do Príncipe Regente de Portugal para o Brazil em 27 de Novembro de 1807".Rara litografia do séc. XIX, aquarelada pelo pintor francês de ascendência espanhola que esteve em Lisboa entre 1792 e 1797 e entre 1800 e 1818.  35 cm x 48 cm.  Litografias com legendas traduzidas para português são assinadas por Constantino de Fontes e pelos indecifráveis "D." e "NC" e algumas não assinadas e legendadas em francês, fazem parte dos espólios da Biblioteca Nacional de Lisboa, Gabinete de Estudos Olisiponenses e Museu Nacional de Arte Antiga.Em primeiro plano distingue-se a figura do Príncipe Regente D. João (futuro D. João VI), despedindo-se da comitiva. Traja de branco, com jaqueta vermelha. À direita, dois coches - num dos quais segue a rainha D. Maria I - e duas cadeirinhas, ambas com os tejadilhos levantados. Dois frades abandonam o local caminhando na direcção do observador e num plano mais recuado, vislumbra-se o casario de Belém, parte do Mosteiro de Santa Maria de Belém, duas tendas e a Guarda Real que acompanha o cortejo.Cronologia histórica:24 de novembro O Conselho de Estado português, presidido pelo Príncipe Regente, decide transferir a Corte para o Brasil.26 de novembro Por meio de um decreto, D. João informa ao povo os motivos de sua partida com a família real para o Brasil.27 de novembro O Príncipe Regente D. João e a Corte embarcam para o Brasil, mas a frota parte somente dois dias depois, em 29 de novembro.29 de novembro A frota portuguesa parte para o Brasil e Lisboa é ocupada por tropas francesas.Não é conhecido, ao certo, o número de nobres  e sua criadagem  que vieram com D. João para o Brasil. As estimativas variam entre 521 (420 membros da corte mais 101 oficiais da Marinha portuguesa) e 15.000 (quinze mil), o que deve ser um recorde de margem de erro.Além da família real  composta por 14 pessoas, incluindo as crianças -, apenas 19 nobres, que vieram de Lisboa com D. João, tiveram esse direito no Rio de Janeiro, de acordo com a documentação recolhida ao Arquivo Nacional (cf. Nireu Oliveira Cavalcanti, art. cit., p. 155, nota).
  • Escultura em porcelana chinesa representando galo, ornamentado em policromia de esmaltes. Apresenta-se de pé sobre tronco. Marca contemporânea sob a base. Séc. XX. 41 x 25 x 13 cm. Este lote encontra-se em Belo Horizonte, MG, e só estará disponível em nossa loja a partir do dia 13 de Outubro.
  • Mesa chinesa em madeira nobre profusamente ornamentada por embutidos em madrepérola. Tampo retangular recortado apresentando cena de viagem com personagens em barcos e caravanas com cavalos. Ao fundo, paisagens e edificações palacianas. Saia vazada com adornos florais centralizando ideogramas. Pernas curvilíneas lavradas no estilo e pés de cachimbo. 43 x 100 x 53 cm. Este lote encontra-se em Belo Horizonte, MG, e só estará disponível em nossa loja a partir do dia 13 de Outubro.
  • HENRI GEOFFROY (Marennes-Hiers-Brouage, França, 1853 - Paris, França, 1924) - Retrato da Filha. Óleo s/ tela. Ass. cid. 42 x 33 cm (MI). 63 x 55 cm (ME). Este lote encontra-se em Belo Horizonte, MG, e só estará disponível em nossa loja a partir do dia 13 de Outubro. Seguiu de início os princípios do Realismo, enfocando os pobres e excluídos. Mais tarde passou a incorporar elementos impressionistas abordando a temática das crianças e cenas domésticas. Suas pinturas decorativas
  • JACQUES DEBUT (Paris, cerca de 1905) - Risque Nude Woman. Aquarela original. Moldura original em bronze lavrado. 10 X 13 cm.Nasceu em Paris no final do século XIX. Foi aluno de Bonnal.Estreou expondo no Salon des Artistes Français, no início do século. Era um aquarelista de sucesso em Paris, seus trabalhos apareceram em muitas revistas e publicou muitos cartões-postais de mulheres elegantes. Tornando-se um dos grandes nomes do designer gráfico na Paris da Belle Époque.
  • Hookah, cachimbo de água chinês, de formato retangular com laterais arqueadas, construído com elementos em osso e arremates em metal. Bojo reto com reservatório para água, decorado com personagens em reservas policromadas, ladeadas por ideogramas com votos de felicidade. Parte superior com piteira, fornilho e utensílios de limpeza. 24 x 8 cm. Este lote encontra-se em Belo Horizonte, MG, e só estará disponível em nossa loja a partir do dia 13 de Outubro.
  • CERAMANO CHARLES FERDINAND (Tielt, Bélgica. 1831  Barbizon, França. 1909)  Ovelhas. Óleo s/ tela. 65 x 92 cm (MI). 89 x 115 cm (ME).Nascido em Tielt, Bélgica, em 1829, Charles-Ferdinand Ceramano foi autodidata junto com Charles Jacque e os dois colaboraram em projetos regularmente. Seu trabalho finalmente cresceu para quase se assemelhar ao trabalho de Jacque com uma firme especialização em cenas pastorais, especificamente focada em rebanhos de ovelhas e cenas internas de ovelhas. Em última análise, Ceramano seria o último pintor dos grupos Millet e Théodore Rousseau na Escola Barbizon. Expôs no Salons des Artistes Français em 1893, 1895 e 1897. Tendo passado os últimos 40 anos de sua vida em Barbizon, França, Ceramano foi sepultado lá em 1909.
  • Cigarreira em prata russa decorada em estrutura de coxim, com tampa e caixa em mesmas proporções, e superfície em esmalte cloisonné. Ambas as faces foram decoradas com motivos florais esmaltados em azul, vermelho e verde, trazendo, ao centro, reserva em formato de escudete, sobre a tampa no interior em vermeil com as iniciais E T sob coronel de marquês, e sobre o reverso da caixa com inscrições em caligrafia cirílica, datadas ao fim do texto de 19 de julho de 1905. Interior em vermeil. Comprimento: 0. 085 m. Peso: 117 gramas. Consta de monograma na reserva frontal: "T. E.". Inscrição em alfabeto Cirílico no lado oposto. 8.5 x 5.5 cm. Peso120 gramas. Filigranada e esmaltada em Cloisonée. Banho de ouro VERMEIL no interior, onde encontram-se o CONTRASTE ZOLOTNIK 88- Usadas para peças com Enamels, como as de Fabergé.

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