Peças para o próximo leilão

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  • DOM PEDRO I - CASA IMPERIAL BRASILEIRA - SERVIÇO DA BARRA BORDEAUX - Prato em porcelana possivelmente francesa, pertencente ao Serviço de Caça de D. Pedro I. Pasta dura. Fundo branco decorado com flores em policromia de esmaltes. Século XIX. 23 cm. Peça do mesmo serviço reproduzida na página 190 do livro Louça da Aristocracia no Brasil, de Jenny Dreyfus.
  • BRASÃO DO IMPÉRIO DO BRASIL DURANTE O SEGUNDO REINADO - Espetacular florão magistralmente esculpido em madeira policromada e ornamentada em ouro brunido Brasil. Século XIX.  93 x 80 x 20 cm.
  • DOM PEDRO I - Espevitadeira com sua respectiva bandeja executada em prata de lei portuguesa fundida e cinzelada. Contraste da cidade de Lisboa com marca de título conhecida como BR-70, e marca do prateiro Francisco de Souza Barbosa citado entre 1855-1863 com marca conhecida como BR-110, conforme Inventário de Marcas de Pratas Portuguesas e Brasileiras de Fernando Moitinho de Almeida. Tesoura de espevitar formada por duas figuras de cisnes estilizados, encimado pelo Escudo de Armas do Império Brasileiro. Bandeja com larga galeria fenestrada com elementos vegetais, envolvendo quatro reservas intercaladas com o busto de D. Pedro II seguida das Armas Imperiais. Borda recortada e pés em feitio vegetal. Brasil. Século XIX.  04 x 24 x 11 cm. / 16 cm. Peça congênere de menor importância citada sob a página 90 do livro "MAPRO (Museu Mariano Procópio)", Coleção Safra.
  • Casal de gansos em porcelana portuguesa Vista Alegre. Encomendado pela Mottahedeh baseado na coleção Cia das Índias de Nelson Rockfeller - Nova York. Marcas da manufatura na base. 39 e 26 cm.
  • VISTA ALEGRE - Belíssimo serviço para jantar em porcelana portuguesa Vista Alegre. Decoração Empire. Constando de 45 peças sendo: 12 pratos rasos (26 cm), 12 pratos fundos (23 cm), 12 pratos para sobremesa (22 cm), 01 fruteira fenestrada (12 x 27 cm), 01 sopeira (23 x 34 x 23cm), 01 molheira (9 x 8 x 13 cm), 01 prato para arroz (33 cm) e 02 "bowls" (8 x 17 cm).
  • VITÓRIO GOBBIS (Itália, 1984 - São Paulo 1968) - "Flores". Óleo s/ tela. Ass. cie. 70 x 74 cm. Pertencente ao espólio de Sérgio Luiz Viotti e Dorival Carper.
  • LUIZ JASMIM (Salvador, 1940) - Sem Título. Aquarela s/ cartão. Ass cid. 78. 50 x 60 cm. Pertencente ao espólio de Sérgio Luiz Viotti e Dorival Carper.
  • O Império do Brasil, (1822/1889) é o berço de nossa nacionalidade brasileira e foi um período da nossa história caracterizado por um contínuo progresso, a partir de nossa independência de Portugal. Dom Pedro II, nosso último imperador, destacou-se entre os líderes políticos de sua época contando com o respeito e a admiração da comunidade internacional. De todos os nossos chefes de estado, foi o que mais se destacou pela cultura, conhecimento, probidade e dedicação aos interesses do Brasil. O Império Brasileiro deve ser reverenciado por cada cidadão desse país e tudo que dele nos vem, lembranças, símbolos, registros, deve ser cultivado e, amorosamente preservado como parte importante da nossa história e de nossos fundamentos nacionais. Mais um passo importante em nossa trajetória. Gostamos do que fazemos, preservamos arte, fazemos a história presente, valorizamos a tradição, não como cinzas conservadas, mas como brasas que se mantem acesas. Em um momento de aceleração tecnológica do presente, na direção de um futuro desconhecido, volver os olhos a esse passado inspirador é saudável e benfazejo.Esse é um leilão especial, entre tantos especiais, pela qualidade das peças e seu valor histórico, pela importância dos comitentes e sua amizade e pela nova parceria com a Began. Temos muito a agradecer, a Deus que nos assiste sempre, aos nossos amigos, aos clientes que nos prestigiam, a nossos parceiros, auxiliares e comitentes.  É com muita alegria que convidamos para este leilão, resultado de muito trabalho e esforço, de boas amizades, colaborações e apoios. É um momento de comemoração. Muito obrigada a todos. / Luiz Claudio Bez e sua equipe. / Descrições e organização -  Julio Paques Neto. / Textos - Carlos Alberto  Alvim Azeredo. / Decoração - República das Flores./ Fotografia - Lucien Prouvot e Jean Sanches.
  • Sérgio Viotti (1927/SP-2009/SP) - um dos homens de teatro e de letras mais completos da cultura nacional. Chevalier des Arts et des Lettres pelo governo francês. Ator, diretor, dramaturgo, crítico de teatro, de dança e de ópera (Jornal O Estado de São Paulo e Jornal da Tarde): em cada uma destas funções, Viotti desempenhou um papel singular, sempre atento às necessidades do panorama artístico de sua época. Como ator de teatro, ganhou quase todos os prêmios mais importantes de tal categoria - o Molière e o Shell, por exemplo. Na televisão, tanto nas novelas quanto nas minisséries, representou papéis dos mais variados tipos, mas sempre fora escolhido para os mais nobres, devido à sua personalidade, ao seu estado de espírito que transmitia elegância, segurança e sabedoria. Sua passagem pelo cinema foi breve, porém bastante marcante, como é o caso de sua atuação em O Homem que Sabia Javanês(2004). No início de sua profissão, com a intenção de abraçar a carreira de diplomata, foi convidado a dirigir um programa de rádio da BBC, em Londres (de 1949 a 1958), o qual era exibido no Brasil. Posteriormente, já de volta ao Brasil, esteve à frente da idealização de programas culturais nas rádios mais importantes do Rio de Janeiro e de São Paulo. Ao lado de seu companheiro, Dorival Carper, Sérgio Viotti foi um dos fundadores da rádio Cultura AM, bem como, anos mais tarde, da TV Cultura. Somando à sua carreira a autoria de diversas obras literárias, entre as quais podemos destacar Invenção Triste (poesia) e Depois Nosso Exílio, título este que oagraciara com a 1ª colocação no Prêmio Walmap em 1969. Biógrafo da atriz Dulcina de Moraes, Sérgio Viotti escreveu dois livros a fim de contemplá-la: Dulcina, primeiros tempos (1991) e Dulcina e o teatro de seu tempo (2001). Sérgio Viotti nos deixou aos 82 anos em decorrência de um ataque cardíaco em 26 de julho de 2009. Entretanto, grande parte de sua história está agora à disposição do público, presentificada por objetos (esculturas, prêmios, quadros e móveis), osquais podem ser adquiridos através de Marise Domingues Arte e Leilões.                                                                                                            Gabriel Federicci
  • INCENTIVO A CULTURA BRASILEIRA - DOAÇÃO EM PROL DA RECONSTRUÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO MUSEU NACIONAL DO RIO DE JANEIRO - QUINTA DA BOA VISTA  - RIO DE JANEIRO. Raro exemplar de mobiliário brasileiro, com função de aparador confeccionado em madeira nobre. Estrutura retangular com movimento abaulado. Tampo em mármore de carrára, moldurado e bisotado em três níveis perpendiculares. Base com grande influencia inglesa, sustentada por duas colunas magistralmente esculpidas em feitio de folhas de acanto em volutas, seguida de movimentos recurvados rematados em garras. Brasil. Século XIX. Exemplar deste estilo encontra-se no museu Histórico Nacional, tendo pertencido a casa de Francisco Gonçalves da Fonseca, em Paqueta, onde Dom João VI se hospedava, conforme descrição do livro MHN  MUSEU HISTÓRICO NACIONAL, Edição Safra. Página 162. Ano 1989.
  • Conjunto para chá, café e bolo executado em porcelana francesa. Superfície branca decorada com monograma de inicias "AR" não identificado. Borda circular moldurada com guirlandas e arabescos em policromia de esmaltes. Composto por: Prato para bolo, xícara p/ chá e xícara para café. França. Século XIX.
  • "Santana Mestra". Grupo imaginário sacro, esculpido em monobloco de madeira e policromado. Minas Gerais. Século XVIII. 65 x 38 x 26 cm. Acompanha resplendor (13 cm) e coroa (13 cm) em prata de lei. Peça adquirida no leilão realizado no Museu Bertolino.
  • CASA IMPERIAL BRSILEIRA - Vaso em espesso cristal francês, concebido pela manufatura de Maison Baccarat. Corpo ornamentado com quatro reservas facetadas e policromadas com representações pictóricas de D. João VI, D. Pedro I, D. Thereza Cristina e D. Isabel, envoltos por larga barra em ouro. Corpo profusamente lapidado em gomos e facetas overlay de branco sobre incolor. França. Século XIX. 27 cm.
  • LINO HENRIQUES BENTO DE SOUSA (Lobão, Santa Maria da Feira, 1857 - 1921, primeiro e único VISCONDE E CONDE DE SANTIAGO DE LOBÃO. Conjunto de peças em cristal `Baccarat` pertencente ao Serviço do Conde de São Tiago de Lobão, apresentando todas as peças com brasão em ouro. França. Século XIX. Constando de 37 peças, sendo: garrafa p/ vinho, 06 copos p/ água, 06 taças p/ vinho tinto, 06 taças p/ vinho branco, 06 taças p/ vinho do Porto, 06 taças p/ licor e 06 taças p/ champagne.
  • Gomil com sua lavanda em prata de lei brasileira lavanda brasileira batida, repuxada e cinzelada. Contraste da cidade do Rio de Janeiro, com contraste de título de garantia conhecido como `10 Dinheiros` conhecido com marca `BR-51`, e marcas do prateiro Manuel Teodoro Xavier, citado entre 1837-1855 com marca conhecido `BR-146`.  Superfície alisada com alça recurvada em feitio de cabeça de águia em padrão neoclássico. Rio de Janeiro. 2º Quartel do século XIX. 25 cm (lavanda) / 15 x 32 cm (gomil).
  • Excepcional par de "Blackamoors venezianos, esculpidos em bloco único de madeira e magistralmente policromado. Itália. Século XIX. 124 x 38 cm..
  • CONSELHEIRO ANTONIO SILVA PRADO - Xícara com seu pires de porcelana Vieux Paris, decorada com elementos em azul e ouro. Ao fundo selo da coleção Duílio Crispim Farina, com inscrições. França. Século XIX. Peça idêntica reproduzidas à pág. 609 do Livro O Brasil e a Cerâmica Antiga, por E. F. Brancante. 6.5 x 9 cm (xícara). 14 cm (pires).
  • DUQUE DE PALMELA - CASA IMPERIAL BRASILEIRA. Xícara com pires de porcelana Cia das Índias, pertencente ao Serviço do 1º Duque de Palmela (Pedro de Souza Holstein). China. Século XIX. 13.5 cm (pires). Peça do mesmo serviço reproduzida na pág. 135 do Livro Louça da Aristocracia no Brasil, por Jenny Dreyfus. 6.5 x 6.5 cm (xícara). 13 cm (pires). Minimo bicado no pires.
  • DUQUE DE PALMELA - CASA IMPERIAL BRASILEIRA. Prato fundo circular de porcelana Cia das Índias, pertencente ao Serviço do 1º Duque de Palmela (Pedro de Souza Holstein). China. Século XIX. 25 cm. Peça do mesmo serviço reproduzida na pág. 135 do Livro Louça da Aristocracia no Brasil, por Jenny Dreyfus.
  • Colcha em crochê de fios de algodão, apresentando as Armas do Império do Brasil, circundada com doze botões de camélias, flor subversiva, foi um dos grandes símbolos abolicionistas. Nos cantos possuem corações de onde partem ramos de roseiras. Apresenta também a inscrição 20 de Novembro, aniversário do grande Zumbi dos Palmares.  Brasil. Século XIX. 230 x 180 cm.

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