Peças para o próximo leilão

783 Itens encontrados

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  • Centro de mesa em metal amarelo dourado de formato retangular e cantos arredondados, guarnecido de recipiente em fino cristal translúcido. Suspenso por quatro colunas em formato de aljava para flechas. Encontra-se apoiado em quatro piões. Nos dois frisos fenestrados que percorrem a borda e a base, estão fixados quatro pares de figuras aladas, que ladeiam coroa de louros. Séc. XX. 6 x 24,5 x 13 cm.
  • Candelabro de manufatura italiana concebido em metal forjado em representação de árvore, guarnecido de apliques de flores e figura de camponesa em porcelana policromada. Base recortada apoiando duas bobeches contrapostas ao centro. Itália. Séc. XX. 25 x 15 cm.
  • VISCONDE DE GUALIY - Xícara com pires de porcelana francesa, pertencente ao Serviço do Visconde de Guay (Joaquim Elísio Pereira Marinho). Superfície branca com filete na borda, pintados à mão em azul royal. Inscrição: Gualy.  6,5 x 7 cm. (xícara). 14 cm (pires).
  • VISCONDE DE GUAHY - Petisqueira em porcelana francesa, formato de concha em relevo, decorada com motivo fitomorfo e filete na borda, pintados à mão em azul royal. Inscrição: Gualhy. Timbre bicolor no verso: Porcelaine a Feu. H & P L Vierzon. Medaille dOr, 1878. Hache, Jullien & Cie. Vierzon. Paris. 12 x 11 cm.
  • Jardineira de cerâmica na cor rosa de formato circular. Borda circundada por bronze vazado e decorado com guirlandas. Alças laterais. Base também em bronze encimado por três pés. França. Séc. XX. 15 x 17 cm.
  • Pequeno centro de mesa de forma circular em vidro artístico de Murano. Parte interna com intenso colorido. Itália. Séc. XX. 7 x 20 cm.
  • Cinzeiro de vidro artístico de Murano. Forma ovalada, superfície de fundo branco texturizado e decoração em tons de amarelo, verde e coral. Itália. Séc. XX. 23 x 17 cm.
  • MILITARIA - Antiga espada francesa em metal amarelo. 95 cm
  • MILITARIA - Antiga espada em metal amarelo. 83 cm
  • Conjunto de quatro poltronas da Artefacto, construídas em estilo do Sudeste asiático. Estruturas em madeira escura imitando bambu, profusamente ornadas e vazadas com adornos geométricos e florais. Encostos abaulados com braços recurvos e assentos quadrangulares. Pernas retas reunidas por traves. Forração em tecido estampado com cenas orientais. 90 x 60 x 57 cm. Encontra-se na casa do comitente em Alphaville e deverá ser retirado com a orientação da organizadora do leilão.
  • Império do Brazill na Exposição Universal de 1873 em Vienna dÁustria // Scholar Select // Editora: Wentworth Press (28 de agosto de 2016) // Idioma: Português // 416 páginas. Este trabalho foi selecionado por estudiosos como culturalmente importante e faz parte da base de conhecimento da civilização como a conhecemos. Este trabalho foi reproduzido do artefato original e permanece o mais fiel possível ao trabalho original. Portanto, você verá as referências originais de direitos autorais, os selos das bibliotecas (como a maioria desses trabalhos foi alojada em nossas bibliotecas mais importantes do mundo) e outras anotações no trabalho.
  • Aparador da Artefacto com base em madeira lustrada de formato quadrangular. Laterais retas decoradas nos centros com círculos vazados. Tampo em cristal grosso. 78 x 60 cm. 84 x 60 cm (vidro).
  • Arte Popular Brasileira. Adriano de Olinda (Pernambuco, 1957)  Escultura representando grande painel de madeira com bonecos. Assinada. 160 x 92 x 12 cm. Adriano conta que começou fazendo arte barroca aos 16 anos de idade, na cidade de Olinda, porém, a falta de identidade com aquilo que fazia o incomodava porque naquele estilo prevalece a máxima de que nada se cria, tudo se copia. Totalmente abstratas, com um ar psicodélico e um quê de Jackson Pollock (pintor norte-americano e referência no movimento do expressionismo abstrato mundial), as obras do pernambucano Adriano de Olinda, de 45 anos, ganharam fama e conquistaram o mercado europeu com destaque para exposições em Portugal e Alemanha. Sua identidade artística com o estilo abstrato surgiu em 1997, quando foi morar em Belém do Pará e lá teve as primeiras inspirações para suas telas abstratas. Ele expôs suas obras, na Praça da República e fez muito sucesso. Quando voltou para Recife foi convidado para mostrar sua arte na Fenearte do Recife.
  • Cama de casal em metal amarelo de manufatura europeia. Cabeceira fenestrada e adornada por apliques em bronze, representando composição de ânfora com flores e guarnecida de aplique em cristal lavrado. Europa. Circa de 1920. 130 x 150 x 206 cm.
  • TIKASHI FUKUSHIMA (Fukushima, Japão, 1920 - São Paulo, 2001) - Noturno. Giclée s/ tela. 150 x 91 cm. 1984. Pintor, gravador. Vem ao Brasil em 1940 e reside, inicialmente, nas cidades de Pompéia e Lins, no interior de São Paulo. Em 1946, transfere-se para o Rio de Janeiro para trabalhar como assistente do pintor Tadashi Kaminagai, de quem torna-se aluno.  Obra reproduzida no Catálogo 8 Artistas Brasileiros Contemporâneos, da 1ª. exposição realizada na Casa das Rosas que reúne 8 dos mais representativos pintores brasileiros. O Giclée como Instrumento de Divulgação da Arte Brasileira  A Argento, uma empresa brasileira voltada para a fine prints, está apresentando ao circuito nacional e internacional uma tecnologia que é considerada o que há de mais sofisticado em termos de impressão de qualidade. Trata-se do Giclée (da palavra de origem francesa Gicleur que significa injetor) técnica de altíssimo padrão, cujo processo foi divulgado em 1994 por Jack Duganne e especialmente usado na reprodução de obras de arte. Um fenômeno corrente nas Artes Visuais é o da reprodução, a partir de originais, prática que teve origem por volta do século XVI com a difusão da xilogravura e, mais tarde com as técnicas do claro-escuro, água forte, litografia (século XVIII) a serigrafia, adotada de forma inteligente pela Pop Art já nos meados do séc. XX. Assim ao desenvolver a técnica do giclée sobre tela, aprimora e amplia a visibilidade do acervo artístico brasileiro contribuindo para a sociabilização da Arte Nacional, uma vez que o menor custo de uma reprodução de qualidade, permite a presença do artista e de sua criação em um maior número de locais e logradores públicos de nossa comunidade, e nas coleções particulares.
  • TOMOSHIGE KUSUNO (Yubari, Japão, 1935) - Ôpa. Giclée s/ tela. Ass. e datado, 1986. 78 x 98 cm. Desenhista, pintor, artista visual, professor e gravador. Estuda na Universidade de Arte e toma parte no Núcleo de Arte de Vanguarda, em Tóquio, Japão, na década de 1950. Imigra para o Brasil em 1960, fixando-se em São Paulo. Obra reproduzida no Catálogo 8 Artistas Brasileiros Contemporâneos, da 1ª. exposição realizada na Casa das Rosas que reúne 8 dos mais representativos pintores brasileiros. O Giclée como Instrumento de Divulgação da Arte Brasileira  A Argento, uma empresa brasileira voltada para a fine prints, está apresentando ao circuito nacional e internacional uma tecnologia que é considerada o que há de mais sofisticado em termos de impressão de qualidade. Trata-se do Giclée (da palavra de origem francesa Gicleur que significa injetor) técnica de altíssimo padrão, cujo processo foi divulgado em 1994 por Jack Duganne e especialmente usado na reprodução de obras de arte. Um fenômeno corrente nas Artes Visuais é o da reprodução, a partir de originais, prática que teve origem por volta do século XVI com a difusão da xilogravura e, mais tarde com as técnicas do claro-escuro, água forte, litografia (século XVIII) a serigrafia, adotada de forma inteligente pela Pop Art já nos meados do séc. XX. Assim ao desenvolver a técnica do giclée sobre tela, aprimora e amplia a visibilidade do acervo artístico brasileiro contribuindo para a sociabilização da Arte Nacional, uma vez que o menor custo de uma reprodução de qualidade, permite a presença do artista e de sua criação em um maior número de locais e logradores públicos de nossa comunidade, e nas coleções particulares.
  • Papeleira com alçada, em madeira nobre estilo D. Maria, com tampo reclinável e interior com escaninhos e gavetinhas centralizando pequeno armário. Caixa reta e lisa apresentando três gavetões superpostos. Parte superior com duas portas envidraçadas e prateleiras internas. Frontão liso sobressaliente. Pernas retilíneas de secção quadrangular. Puxadores torneados. Séc. XIX. 168 x 72 x 46 cm (fechada)
  • Aparador europeu em madeira nobre, esculpido com almofadas e ornamentado por frisos dourados. Tampo em mármore rajado recortado com meia lua à frente. Caixa retangular apresentando cinco gavetas superpostas ladeadas por armários. Pernas retas e facetadas reunidas por traves. Séc. XIX. Altura 88 x comprimento 1,69 x largura 53
  • Imagem brasileira em madeira policromada e dourada representando N. Senhora do Rosário em sua tradicional postura, com o Menino Deus recolhido sobre o braço esquerdo. Apresenta-se com ricas e amplas vestes, de pé sobre base com cabeças de anjos. Peanha retangular chanfrada. Séc. XIX. 90 x 35 x 24 cm.
  • Mesa europeia em madeira nobre com tampo retangular liso realçado por frisos estilizados. Pernas largas e recurvas, ornamentadas por exuberantes folhagens esculpidas em alto relevo, reunidas por travessão reto centralizando adorno com motivo estrelar. 80 x 180 cm. Encontra-se na casa do comitente em Alphaville e deverá ser retirado com a orientação da organizadora do leilão.

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