Peças para o próximo leilão

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  • VALDOMIRO DE DEUS (Itagibá, BA - 1944) - Pássaro. Óleo s/ tela. Ass. cid. Datado 73. 61 x 71 cm (MI). 80 x 90 cm (ME). De origem humilde, leva uma vida itinerante pelo sertão baiano e norte de Minas Gerais, até vir para São Paulo em 1959, quando trabalha como engraxate. Começa a pintar em 1961, utilizando guache e cartolina encontrados na casa de um antiquário, onde trabalha como jardineiro. Acusado de negligência, perde o emprego e leva seus trabalhos para exposição no Viaduto do Chá - acaba vendendo dois deles para um americano no primeiro dia. Em 1962, o decorador Terry Della Stuffa fornece-lhe material e um lugar para pintar e, em 1966, faz a sua primeira exposição individual na Fundação Armando Álvares Penteado, Faap. Vive de sua arte desde a década de 60, pintando o cotidiano e o folclore de sua terra natal: festas populares, histórias sobre mula-sem-cabeça e lobisomens, bem como imagens escatológicas e eróticas. As figuras humanas são sempre mulatas, nunca brancas ou negras. Em todas as telas há a presença de três cachorrinhos. É considerado o maior primitivista brasileiro ao lado de José Antônio da Silva e Djanira. É reconhecido internacionalmente como um dos mais criativos pintores naifs. Em 1983, é premiado com a Awarding the Statue of Victory pelo Centro Studi e Ricerche Delle Nazioni, na Itália.
  • IVAN DE MORAES (Rio de Janeiro, RJ, 1936) - Crianças. Óleo s/ tela. Ass. 66 x 102 cm. Tinha nível superior, formado pela Escola de Serviço Social, e pintava desde a infância. Posteriormente estudou no Instituto Municipal de Belas Artes e com Ivan Serpa, mestre incomparável e descobridor de vocações, expus no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro quando, então, este espaço dava grande estímulo a pintura espontânea. Suas temáticas mais frequentes são inspiradas da figuração dos cultos religiosos afro-brasileiros da Bahia e as baianas com suas vestes brancas rendadas que ele capta com riqueza de detalhes. À alegria da cor, ele funde o mistério da cenografia, onde os personagens estão envolvidos no luxo da natureza tropical, ostentando trajes de festa e expressões de felicidade, escreveu Walmir Ayala no seu Dicionário de Pintores Brasileiros em 1997.
  • Luminária de pé em metal, construída com haste central de altura regulável, sustentando dois refletores laqueados em tons mostarda. Base circular lisa. 130 x 39 cm.
  • Antigo telefone público de mesa, com disco. Marca Daruma. Modelo TSP 110. Sistema Telebrás. Anos 70/80. Aparelho original, em bom estado geral de conservação. Oportunidade de aquisição para decoração ou colecionismo. 23 x 20 x 24 cm.
  • Mesa de centro europeia, estilo Império, ornamentada por florões em metal dourado. Tampo retangular com galeria vazada em arcos, apoiado em saia reta. Montantes laterais construídos com arcos invertidos e reunidos por trave torneada com anelados. Pé com defeito. 50 x 103 x 53 cm.
  • Conjunto com três antigas garrafas para bebida de metal prateado inglês. Alguns desgastes e amassados do tempo. 24 cm / 24 cm / 18 cm.
  • Conjunto de doze porta copos de metal espessurado a prata. Marcas da manufatura Wolf. 13 cm.
  • A PAISAGEM BRASILEIRA (1650-1976). Editora Sociarte, 1980. // Brochura, livro encapado, em bom estado // ilustrado em cores
  • CHINA-TRADE PORCELAIN. Autor: John Goldsmith Phillips // Editora Harward University Press, 1956 // Capa dura, livro em bom estado // edição antiga, parte interna levemente amarelada // ilustrado, 233 páginas.
  • BIEDERMEIER. Autor: Angus Wilkie // Editora Abbeville Press, 1987. Grande livro que traz os móveis da época de Biedermeier, que fora designado à cultura burguesa, marcada pelo conservadorismo da época // Capa dura revestida em tecido, com sobrecapa avariada // parte interna em bom estado levemente ondulado // altamente ilustrado em cores, livro no estado, 216 páginas
  • MEISSEN AND OTHER EUROPEAN PORCELAIN / Oriental Porcelain - The james A. de Rothschild Collection at Waddesdon Manor. Autor: R. J. Charleston e John Ayers. Editora Office du Livre, 1971 // Capa dura, sobrecapa em estado razoável // parte interna em ótimo estado. // Altamente ilustrado, 316 páginas
  • O RIO DE JANEIRO NO TEMPO DOS VICE-REIS, 1763 - 1808. // Autor: Luiz Edmundo Rio de Janeiro, Imprensa Nacional 1932. // 544 páginas. // 1a edição.
  • L'ART NOUVEAU FLORAL. Autor: Siegfried Wichmann // Editora Chêne, 1986 //Capa dura revestida em tecido, com sobrecapa // livro em bom estado, altamente ilustrado, 247 páginas
  • Grupo escultórico em bronze na representação de dois cachorros. Base em granito. 12.5 x 25 x 22 cm (medida total). 9 x 22 (só os cachorros).
  • Cinzeiro em mármore encimado por estatueta de menino segurando dois porcos. 9 cm. Base 2 x 17 cm.
  • BORDALLO PINHEIRO, RAPHAEL (Lisboa, 1846 1905) - Prato de forma circular em cerâmica policromada. Centro com maças e folhagens. No fundo as inscrições: Bordallo Pinheiro. Arte Bordallo Caldas. 29 cm. Artista português que pintou lindos azulejos com influências Art Nouveau. Sua obra vem sendo transmitida há gerações na faiança artística, técnicas e procedimentos, alguns centenários, são responsáveis pela qualidade final. Artista português, desenhador, aguarelista, ilustrador, decorador, caricaturista político e social, jornalista, ceramista e professor
  • BORDALLO PINHEIRO RAPHAEL (Lisboa, 1846 1905) - Conjunto de dois covilhetes em cerâmica policromada, na forma de folhas e de cor verde. Bordas encimadas em relevo por libélula e caracol. No fundo as inscrições: Bordallo Pinheiro. Made in Portugal. 29 cm. Artista português que pintou lindos azulejos com influências Art Nouveau. Sua obra vem sendo transmitida há gerações na faiança artística, técnicas e procedimentos, alguns centenários, são responsáveis pela qualidade final. Artista português, desenhador, aguarelista, ilustrador, decorador, caricaturista político e social, jornalista, ceramista e professor.
  • Travessa de porcelana inglesa. Fundo liso, borda ondulada, tendo ao centro símbolo da República (pintura posterior). No fundo as inscrições: Royal Ironstone China. Johnson Bross, England. 36.5 x 27 cm.
  • Prato de faiança francesa comemorativo. Ao centro as expressões: Independência ou Morte encimada em brasão de armas. Borda decorada com friso na cor verde e guirlandas. 21,5 cm.
  • DUQUE DE PALMELA - Xícara com pires de porcelana Cia das Índias, pertencente ao Serviço do 1º Duque de Palmela (Pedro de Souza Holstein). China. Séc. XIX. (xícara 5 x 10 cm / pires 14 cm. No fundo da xícara selo com as inscrições: Exposição de Porcelana da Companhia das Índias Museu da Quinta das Cruzes. Funchal, 1960 Peça do mesmo serviço reproduzida na pág. 135 do Livro Louça da Aristocracia no Brasil por Jenny Dreyfus.

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